Enchentes no RS

Sistema Emergencial Para Cidades em Calamidade Pública

O Rio Grande do Sul vive uma tragédia sem precedentes.

É uma das piores desastres naturais de sua história, com chuvas extremas e inundações devastadoras.

Para se ter uma ideia, superar a enchente de 1941 em Porto Alegre era um pensamento inatingível.

Na ocasião, o nível do Guaíba, cuja cota de inundação é de 3 metros, chegou a uma altura entre 4,75 e 4,76 metros, segundo registros da época.

Desta vez, passou de 5,3 metros e, no dia 08 de maio atingiu 5,07 metros.

Imagem: O Antagonista

Continue lendo este artigo para saber o que fazer pela sua cidade em situações de calamidade pública.

Por que o RS está passando por isso?

Ao menos 538.245 pessoas estão desalojadas no Rio Grande do Sul em decorrência das enchentes, e até a segunda semana de maio de 2024, 450 municípios gaúchos foram afetados

As chuvas extremas que atingiram o estado não foram apenas um evento pontual, mas sim a consequência de um cenário climático presente há tempos.

Por exemplo, o município de Muçum, que na enchente de 2023 teve 16 mortes, ainda sofre com a falta de estrutura e até então tentava se reestruturar.

Sendo assim, a falta de planejamento urbano adequado contribuiu para a gravidade da tragédia do RS. A ocupação de áreas de risco e a infraestrutura precária de drenagem agravaram os alagamentos.

SMDE

A necessidade de respostas emergenciais

Pensando em resolver esses problemas de forma imediata, o Sistema Móvel de Drenagem Emergencial (SMDE) desenvolvido pela HIGRA é uma solução projetada para intervenções imediatas como, por exemplo, o desastre natural no Rio Grande do Sul.

Este sistema de bombeamento pode ser rapidamente deslocado e instalado em áreas afetadas para começar a trabalhar sem demoras, oferecendo um desempenho preciso em enchentes quando e onde for mais necessário.

Por exemplo: uma bomba com essa tecnologia tem capacidade de drenagem de até 200L, ou seja, com 3 delas operando em conjunto drenam uma caixa de água de 500L por segundo.

Portanto, sua implementação em momentos críticos pode literalmente significar a diferença entre desastres e catástrofes.

SMDE na prática

No mês de junho de 2023, a cidade de São Leopoldo no Rio Grande do Sul, teve áreas inundadas após a passagem de um ciclone extratropical, deixando o município em situação de calamidade pública, com centenas de pessoas desabrigadas.

A HIGRA entrou em ação, instalando três Sistemas Emergenciais, que somados, possuem uma capacidade de drenagem entre 300 e 600 litros por segundo (de acordo com a forma e local de instalação), garantindo a rápida drenagem das áreas alagadas.

Quando se trata de um desastre natural, é complicado afirmar com total certeza a duração de uma enchente, mas de uma coisa é certa: o Sistema Móveis de Drenagem Emergencial da Higra, diminui – e muito – este tempo.

Desafios a longo prazo das enchentes

As enchentes são fenômenos naturais que, além de causar danos imediatos, trazem diversos impactos que podem afetar uma comunidade por semanas, meses ou até anos após o evento.

Confira os desafios caso o município não tome as devidas medidas de Sistema de Drenagem Emergencial:

1. Riscos à Saúde

Enchentes prolongadas elevam o risco de doenças relacionadas à água. Doenças como: leptospirose, hepatite A e cólera podem surgir devido ao contato prolongado com águas contaminadas. Estas águas tornam-se ambientes propícios para a proliferação de patógenos, colocando em risco a saúde pública.

2. Mobilidade Urbana

As enchentes afetam drasticamente a mobilidade urbana. Com ruas e avenidas inundadas, o trânsito de veículos é impedido, dificultando o acesso a serviços essenciais. Isso resulta em complicadas operações de resgate e assistência, ampliando os desafios para as equipes de emergência.

3. Impacto Econômico

O prolongamento das enchentes também gera impactos econômicos. Comércios e indústrias sofrem interrupções ou reduções drásticas em suas atividades, afetando diretamente a economia local e o sustento de muitas famílias.

Imagem: Diário Gaúcho

Estes desafios traduzem a necessidade de respostas rápidas e eficazes para diminuir riscos. Estratégias bem planejadas são essenciais para proteger a saúde, manter a mobilidade e sustentar a economia local durante e após tais eventos.

Diante disso, não deixe ocorrer na sua cidade o que aconteceu no RS

Este artigo é um lembrete da importância de ações emergenciais por parte das prefeituras e órgãos de defesa civil.

A adoção de tecnologias avançadas, como a SMDE, representa uma estratégia fundamental para diminuir o tempo e duração desses desastres naturais.

Tais investimentos não apenas salvam infraestruturas e economias locais, mas também protegem vidas.

É NECESSÁRIO AGIR AGORA!

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